INFO
A Loja da Comunicação | Gabinete de Comunicação e Imagem, associada ao conceito de Empresa Pedagógica é uma estrutura acessível a toda a comunidade educativa da Escola Técnica Profissional da Moita e população em geral, detentora de uma política de comunicação integrada, com vista a evidenciar a missão, valores e, consequentemente, o conceito desta escola.
A missão da Loja da Comunicação é, por um lado, contribuir para a melhoria permanente e evolução desta instituição, através do apoio à gestão da comunicação interna e da promoção da sua identidade e imagem exterior, reforçando a relação escola – comunidade – empresas. Por outro lado, através da prestação de serviços integrados, atendendo aos recursos existentes, a Loja da Comunicação irá, junto da comunidade educativa, população local, empresas e instituições, promover e prestar esses mesmos serviços. A Loja da Comunicação | Gabinete de Comunicação e Imagem acrescenta valores como a Criatividade, Inovação e Empenho.
A vertente pedagógica é desenvolvida num espaço de aprendizagem em contexto real onde os alunos têm a oportunidade de mobilizar as suas competências e comportamentos através da prestação de um serviço ou conceção de um produto dirigido a uma carteira de clientes. Enquanto empresa pedagógica, a Loja da Comunicação | Gabinete de Comunicação e Imagem tem a função de moldar o aluno no sentido de adequar a sua postura ao mercado de trabalho, e potenciar a articulação pedagógica, valorizando a componente técnica em perfeita sintonia.
O QUE SÃO ?
EMPRESAS PEDAGÓGICAS
ENQUADRAMENTO
Os desafios que o Ensino Profissional e as Escolas Profissionais enfrentam nos dias de hoje centram-se na
urgência em criar ligações efetivas entre o percurso formativo dos alunos e a realidade que encontramos
no mercado de trabalho. Um mercado de trabalho local, regional e nacional estagnado, limitado e que
exige aos nossos jovens um olhar crítico e atento que lhes permita distinguir os obstáculos das
oportunidades; a compreensão da importância de know how adquirido; a motivação para a mobilização
consistente e constante de conhecimentos, aptidões e atitudes durante o seu percurso formativo através
do investimento nas experiências e vivências em contexto real de trabalho, que resultará na edificação dos
seus atos profissionais, garante do seu desempenho profissional; pro atividade na criação do seu próprio
emprego e na capacidade de evidenciar e comprovar a sua mais-valia para as entidades; noção adquirida e
vivenciada de conceitos como cultura organizacional, cliente/utente, polivalência funcional.
De uma forma geral, temos assistido a uma aposta em estratégias pedagógicas centradas nas
aprendizagens adquiridas pelos alunos em contextos fechados e controlados como as salas de aula, ou
mesmo espaços apetrechados com material e equipamento técnico, tentando simular a realidade, criando
e estimulando a maior parte das vezes projetos|atividades|planos de formação como um fim em si mesmo,
conduzindo a um processo forçosamente afastado das exigências que o aluno encontrará aquando da sua
integração no mercado de trabalho, alimentando um conjunto de aprendizagens desprovidas de sentido.
A QUE EXIGÊNCIAS QUEREMOS RESPONDER?
PARA O ALUNO:
Como garantir um percurso formativo onde o aluno é considerado como um todo, onde a Escola procura
dar resposta a todas as suas necessidades educativas, preparando-os desde cedo para uma cidadania ativa,
responsável e empreendedora e onde as competências transversais e técnicas têm igual preponderância
em todo o processo?
Como construir um percurso formativo que prepare efetivamente o aluno para as exigências que
encontrará à entrada do mercado de trabalho?
Que instrumentos são necessários criar, que de uma forma clara, elucidem o aluno sobre o que um
determinado curso profissional o habilita a saber fazer, ou seja, quais os vários resultados finais esperados?
PARA A ESCOLA
Como obter instrumentos precisos de diagnóstico das necessidades formativas?
Como se constituir como indutor de necessidades no mercado de trabalho, ou seja, a Escola como gerador
de necessidades do lado das empresas e instituições, como potenciador de mecanismos inovadores e
diferenciadores para a economia local/regional e nacional?
Como construir processos de aprendizagem geradores de novas competências para novos empregos?
Como estruturar os cursos profissionais tendo por base um coordenador/gestor e uma equipa de
formadores da componente técnica composta por experts da área profissional e com uma forte e constante
ligação com o mercado de trabalho?
Como garantir uma permeabilidade Escola-Empresa/Instituições cada vez maior, que permita a valorização
e o reconhecimento dos nossos alunos e que contribua para a sua empregabilidade?
Como garantir que não se sacrificam as competências transversais (que prosseguem dos valores e pilares
definidos no projeto educativo) à exclusividade das competências técnicas?
PARA OS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Que instrumentos são necessários criar, que de uma forma clara, elucidem o encarregado de educação
sobre o que um determinado curso profissional habilita o seu educando a saber fazer, ou seja, quais os
vários resultados finais esperados?
EMPRESA PEDAGÓGICA – O CONCEITO, MAIS DO QUE UMA RESPOSTA, COMO MODELO
PEDAGÓGICO
O conceito de empresa pedagógica, apresenta-se mais do que como uma solução ou ferramenta isolada, de
resposta às exigências anteriormente elencadas.
A empresa pedagógica constitui-se como um modelo pedagógico estruturante e diferenciador, que provoca
mudanças efetivas na gestão do referencial de formação.
Empresa Pedagógica, o que é?
Define-se como um espaço de aprendizagem em contexto real, onde os alunos têm a oportunidade de
mobilizar as suas competências transversais e técnicas/conhecimentos e comportamentos através da
prestação de um serviço ou conceção de um produto dirigido a uma carteira de clientes concreta.
Confere-se um sentido prático e de aplicação concreta e constante, onde as disciplinas da componente
técnica desenvolvem o currículo definido no referencial de formação. O aluno adquire e mobiliza
conhecimentos, competências e comportamentos num sistema que lhe permite
frequentemente:
TIPOLOGIAS DE EMPRESAS PEDAGÓGICAS
As Empresas Pedagógicas podem apresentar duas tipologias:
- Tipologia 1. Empresas que “nascem” no interior da Escola e que através da Incubadora de Ideias e
Empresas definem o seu próprio plano de negócios, tornando-se estruturas autónomas logisticamente e
financeiramente. A sua gestão é assumida pelo diretor/gestor de curso, conjuntamente com formadores da
equipa técnica do curso. - Tipologia 2. Empresas|Instituições que colaboram com a Escola Técnica Profissional da Moita
através de um protocolo de parceria que as definem como dinamizadoras da componente técnica de
um determinado Curso, através da afetação de espaços, recursos materiais e equipamentos para o
desenvolvimento do processo de aprendizagem dos alunos. Os seus recursos humanos, mediante as suas
habilitações, know-how e perfil serão elementos que pertencerão à equipa técnica do curso, sendo
responsáveis por uma determinada disciplina ou módulos específicos.
Vantagens para a Empresa/Instituição parceira:
– Intervenção direta no processo de formação de futuros profissionais na área.
– Oportunidade de adequação dos currículos às exigências do mercado de trabalho;
– Possibilidade de ter um conhecimento aprofundado das potencialidades dos futuros profissionais
da área;
– Oportunidade de integração de jovens profissionais com reduzidos custos de adaptação;
– Responsabilidade Social;
– Aumento ou diversificação da oferta
– Integração na rede de parceiros da Escola Técnica Profissional da Moita; à Escola potenciando as
oportunidades de qualificação
Independentemente da tipologia, qualquer empresa pedagógica exige uma complementaridade constante
entre duas dimensões:
DIMENSÃO PEDAGÓGICA – a sua missão
O envolvimento e participação dos alunos na atividade da empresa é supervisionado pedagogicamente,
garantindo sempre que são cumpridos todos os requisitos para o desenvolvimento de um processo de
aprendizagem de acordo com o perfil profissional e o referencial de formação. As disciplinas da
componente técnica são planificadas.
DIMENSÃO COMERCIAL – a sua sustentabilidade, o elo efetivo com o mercado de trabalho
Todas as Empresas Pedagógicas desenvolvem a sua atividade num âmbito comercial, prestando serviços e
concebendo produtos para o mercado. Esta gestão é assumida, totalmente pelo diretor/gestor de curso na
tipologia 1., na tipologia 2. o diretor/gestor de curso funciona como o ponto de articulação entre a
Empresa/Instituição e a Escola, representando a garantia do desenvolvimento adequado da dimensão
pedagógica.
FIGURAS-CHAVE
O Diretor|Gestor de Curso
A complementaridade é garantida pelo coordenador/gestor de curso, que simultaneamente é o gestor da
empresa pedagógica, gestor da equipa de formadores das disciplinas da componente técnica, continuando
a desempenhar todas as outras funções inerentes à figura instituída de coordenador de curso
(planeamento estratégico do curso, supervisão pedagógica, gestão do processo de formação em contexto
de trabalho, orientação das provas de aptidão profissional, lecionação de disciplinas da componente
técnica do curso).
A Equipa Técnica
A equipa técnica é constituída por elementos que no seu perfil são primeiramente profissionais da área,
exercendo funções como “quadros” da empresa pedagógica, acumulando funções como formadores de
disciplinas da componente técnica, ou apenas de módulos específicos.
Deverão evidenciar uma forte aproximação ao mercado de trabalho e demonstrar conhecimentos técnicos
efetivos de acordo com as exigências e tendências desse mesmo mercado. Simultaneamente, deverão
conter habilitações, competências e um perfil que lhes permita desempenhar com sucesso a função de
formadores.
QUINTA PEDAGÓGICA DO CASTANHEIRO
A Quinta Pedagógica do Castanheiro nasce da colaboração com a Escola Técnica Profissional da
Moita na formação de jovens Técnicos de Produção Agropecuária e desenvolve métodos
baseados nos princípios da Produção Integrada, enquanto Empresa Pedagógica que é.
A Quinta Pedagógica do Castanheiro é o grande instrumento de formação para os alunos de
Produção Agropecuária onde podem colocar em prática todas as bases teóricas lecionadas na
escola, ter contacto direto com o mundo rural e tudo o que gira em torno da gestão de uma
propriedade agrícola, podendo experienciar várias culturas, métodos e técnicas, não só do
ponto de vista fitotécnico como zootécnico. Tratando-se de um curso com uma componente
prática muito forte, ter uma quinta de aplicação constitui um fator chave para formação
adequada dos nossos alunos.
A quinta serve os alunos de Produção Agropecuária, na medida em que serão os alicerces
fundamentais para o seu funcionamento, e é o fruto desta “experiência” que servirá toda a
comunidade escolar e local. É neste ponto que nos diferenciamos. Aqui, para além de
podermos dar a conhecer a realidade do mundo rural a miúdos e graúdos, mostramos também
o trabalho dos nossos alunos, as novas técnicas, o desenvolvimento de novos produtos e as
novas tecnologias, fruto das parcerias entre cursos.
A Quinta Pedagógica do Castanheiro será um complemento importante para toda a EPTM e
Colégio Corte Real. Para os mais pequenos permite que possam estreitar laços com a terra,
com os animais e com a saudável vida no campo, contribuindo para a eliminação de realidades
totalmente urbanas! Aos alunos de cozinha permite colher do campo diretamente para
panela…
Uma saudável extensão do campus atual de que todos, sem exceção, com certeza
beneficiarão!
Os DA QUINTA! – são cabazes constituídos por produtos da Quinta Pedagógica do Castanheiro
que poderão ser enriquecidos com produtos locais transformados como azeite, geleias e
compotas.
Mais? Claro! Ainda terá direito a receitas e dicas que farão de si um verdadeiro Chef.
UNIDADE PEDAGÓGICA DE SAÚDE
A Unidade Pedagógica de Saúde, enquanto Empresa Pedagógica, é um instrumento de
formação cujo desenvolvimento está nas mãos dos alunos, orientados pela equipa técnica do
curso Técnico de Auxiliar de Saúde.
Um dos principais projetos em curso é sem dúvida a dinamização da Unidade Pedagógica de
Saúde, situada no Edifício Central da Escola Técnica Profissional da Moita, fazendo parte
integrante do espaço de aprendizagem dos alunos de todos os ciclos formativos. Pretende-se
com este espaço que os jovens possam realizar simulações de vários contextos da saúde,
sempre relacionadas com o seu perfil de competências. Assim, este espaço encontra-se em
plena “construção” estando previstos a identificação de materiais necessários para as aulas
práticas bem como a elaboração de procedimentos relativos à sua própria gestão. É fulcral o
envolvimento dos alunos nesta “construção”.
O Colégio Corte Real – Cooperativa de Solidariedade Social, C.R.L., foi constituído no ano de 2005. Em 2008, obteve o reconhecimento de equiparação a IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social). Integrando várias valências como a Creche, Pré Escolar e Primeiro Ciclo do Ensino Básico, o seu propósito é o desenvolvimento de respostas sociais de qualidade dirigidas a crianças e jovens no concelho da Moita, de forma a suprir as carências existentes.
A maioria dos cooperantes do Colégio Corte Real, CRL, está ligada de forma direta à educação e formação de crianças, jovens e adultos através da Escola Técnica Profissional da Moita.
Desde a sua origem que o Colégio Corte Real estende a sua ação à promoção de Atividades de Enriquecimento Curricular em parceria com os Agrupamentos Verticais de Escolas Fragata do Tejo e José Afonso e Escola Técnica Profissional da Moita, do concelho da Moita e com a Direção Geral de Estabelecimentos Escolares (DGEstE), através do ensino de inglês, expressão musical e outras atividades lúdico-expressivas, atividade física e desportiva e apoio ao estudo.
O Colégio Corte Real funciona ainda como empresa pedagógica, um instrumento essencial no ciclo de aprendizagem dos alunos do Curso Técnico de Apoio à Infância da Escola Técnica Profissional da Moita. Um espaço concreto em contexto real que permite a aplicação prática das aprendizagens dos jovens alunos.
O Restaurante de Aplicação “A OFICINA” é uma empresa pedagógica que permite aos alunos aplicarem na prática as competências adquiridas, desde o primeiro ano, e está situado no Edifício Norte da Escola Técnica Profissional da Moita.
Aqui são criadas as condições para o desenvolvimento das competências dos jovens, no que respeita à sua motivação e envolvimento nas atividades para que procurem fazer cada vez mais e melhor, tornando-se mais capazes e mais seguros de si.
Este restaurante funciona como um estabelecimento de restauração mas numa vertente pedagógica. Serve também, sob reserva, para o exterior. Os alunos de Cozinha – Pastelaria confecionam na Cozinha Experimental e os jovens de Restaurante – Bar realizam o serviço e preparam a sala. Além de almoços, A OFICINA apresenta pequenos almoços deliciosos.
A EPIM permite a maximização dos recursos existentes e da capacidade instalada pela resposta concertada entre a entidade promotora e entidades parceiras que conduz à existência de recursos que dificilmente um operador isolado o conseguirá fazer. Situada fora do campus escolar ETPM, a ESCOLA PROFISSIONAL DE INDÚSTRIA DA METALURGIA E DA METALOMECÂNICA, funciona como empresa pedagógica.
Trata-se de uma oferta de carácter inovador no nosso Sistema Nacional de Educação que ligará, de forma permanentemente, os alunos, a escola, as empresas e, consequentemente, o mercado de trabalho.
Turma Restaurante-bar
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